segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
@_brunninha
Oi pessoas! Hoje introduzirei um pouco do assunto das próximas semanas: o vôlei. O motivo do assunto é a minha ida para a seletiva da seleção brasileira, e eu e o @alucinomatto tivemos a idéia de criar uma espécie de diário de bordo...
O volei no Brasil:
Não se tem registro de quando o vôlei chegou às terras brasileiras. Oficialmente, a primeira competição do esporte no país foi realizada em Recife (PE), em 1915, organizada pela Associação Cristã de Moços (ACM) local, com regras e regulamento definidos. Assim, tudo leva a crer que o esporte já era praticado informalmente antes desta data.
A primeira competição internacional da qual o Brasil participou foi o 1º Campeonato Sul-Americano, em 1951, mesmo antes da fundação da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), em 1954. O Sul-Americano foi patrocinado pela então Confederação Brasileira de Desportos (CBD), com o apoio da Federação Carioca de Voleibol, e aconteceu no ginásio do Fluminense, no Rio de Janeiro, entre 12 e 22 de setembro daquele ano, sendo campeão o Brasil, no masculino e no feminino.
Em 1954, a Confederação Brasileira de Voleibol foi criada com o objetivo de difundir e desenvolver o vôlei no país. Dez anos mais tarde, o vôlei brasileiro marcou presença nos Jogos Olímpicos de Tóquio, quando o esporte fez sua estréia na competição. Assim como no futebol o Brasil é o único país que disputou todas as Copas do Mundo, os sextetos nacionais masculinos de vôlei participaram de todas as edições das Olimpíadas.
Retrospecto
O Centro de treinamento dispõe de:
» 108 mil m2 de área
» 4 quadras de vôlei de praia
» 4 quadras indoor
» 1 campo de futebol
» 2 quadras de tênis
» 1 piscina semi-olímpica
» 1 piscina infantil
» 800 m2 de sala de musculação e fisioterapia
» Sauna seca e a vapor
» 2 Hidromassagens
» Auditório com capacidade para até 80 pessoas
» Restaurante
» Museu do Vôlei
» Sala de TV
» Salão de jogos
» Barcos a remo
» Estacionamento
Além de ficar de frente pro mar...
Bom gente esse é só um petisco :P quarta feira já começo a falar como está sendo minha rotina de treinos para chegar bem a seletiva...
Beijooos e até quarta =)
Compartilhe
O volei no Brasil:
Não se tem registro de quando o vôlei chegou às terras brasileiras. Oficialmente, a primeira competição do esporte no país foi realizada em Recife (PE), em 1915, organizada pela Associação Cristã de Moços (ACM) local, com regras e regulamento definidos. Assim, tudo leva a crer que o esporte já era praticado informalmente antes desta data.
A primeira competição internacional da qual o Brasil participou foi o 1º Campeonato Sul-Americano, em 1951, mesmo antes da fundação da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), em 1954. O Sul-Americano foi patrocinado pela então Confederação Brasileira de Desportos (CBD), com o apoio da Federação Carioca de Voleibol, e aconteceu no ginásio do Fluminense, no Rio de Janeiro, entre 12 e 22 de setembro daquele ano, sendo campeão o Brasil, no masculino e no feminino.
Em 1954, a Confederação Brasileira de Voleibol foi criada com o objetivo de difundir e desenvolver o vôlei no país. Dez anos mais tarde, o vôlei brasileiro marcou presença nos Jogos Olímpicos de Tóquio, quando o esporte fez sua estréia na competição. Assim como no futebol o Brasil é o único país que disputou todas as Copas do Mundo, os sextetos nacionais masculinos de vôlei participaram de todas as edições das Olimpíadas.
Retrospecto
- Em 2008, o voleibol brasileiro disputou 63 competições e subiu ao pódio 62 vezes. Foram 29 medalhas de ouro, 16 de prata e 17 de bronze. Na quadra, as principais conquistas foram as medalhas de ouro com a seleção feminina e de prata com a seleção masculina, ambas nos Jogos Olímpicos de Pequim. Na praia, na China, o Brasil conquistou a medalha de prata (Márcio/Fábio Luiz) e a de bronze (Ricardo/Emanuel) entre os homens. No Circuito Mundial, o título foi brasileiro: ouro para Ana Paula/Shelda e para Harley/Pedro Solberg. A seleção feminina também conquistou o heptacampeonato do Grand Prix.
- Em 51 competições disputadas em 2007, o Brasil esteve no pódio 56 vezes. Foram 31 ouros, 13 pratas e 12 bronzes. Entre as conquistas destacam-se o heptacampeonato da Liga Mundial, o ouro nos Jogos Pan-Americanos nas categorias indoor masculino e praia masculino e feminino, além da prata no indoor feminino.
- Em 48 competições disputadas em 2006, o Brasil esteve no pódio 67 vezes. Foram 32 ouros, 20 pratas e 15 bronzes, incluindo o bicampeonato mundial masculino e o vice-campeonato mundial feminino.
- Em 57 competições disputadas em 2005, o Brasil esteve no pódio 80 vezes. Foram 39 ouros, 22 pratas e 19 bronzes.
- Em 38 competições disputadas em 2004, o Brasil esteve no pódio 47 vezes. Foram 22 ouros, 11 pratas e 14 bronzes. Neste ano, a seleção masculina e a dupla Ricardo e Emanuel conquistaram o ouro olímpico, enquanto Adriana Behar e Shelda levaram a prata.
- Em 41 competições disputadas em 2003, o Brasil esteve no pódio 46 vezes. Foram 20 ouros, 14 pratas e 12 bronzes.
- Em 35 competições disputadas em 2002, o Brasil esteve no pódio 34 vezes. Foram 16 ouros, 11 pratas e 7 bronzes. Neste ano, o Brasil se sagrou Campeão Mundial pela primeira vez.
O Centro de treinamento dispõe de:
» 108 mil m2 de área
» 4 quadras de vôlei de praia
» 4 quadras indoor
» 1 campo de futebol
» 2 quadras de tênis
» 1 piscina semi-olímpica
» 1 piscina infantil
» 800 m2 de sala de musculação e fisioterapia
» Sauna seca e a vapor
» 2 Hidromassagens
» Auditório com capacidade para até 80 pessoas
» Restaurante
» Museu do Vôlei
» Sala de TV
» Salão de jogos
» Barcos a remo
» Estacionamento
Além de ficar de frente pro mar...
Bom gente esse é só um petisco :P quarta feira já começo a falar como está sendo minha rotina de treinos para chegar bem a seletiva...
Beijooos e até quarta =)
Compartilhe
@FilmotecadaDay
Novo filme com Leonardo DiCaprio . A Origem.
Na história, DiCaprio vive Jacob, um rapaz com a habilidade de entrar no sonho das pessoas para implantar ou pegar informações. O time dele conta com os personagens de Ellen Page, Tom Hardy e Joseph Gordon Levitt. Cillian Murphy vive um empresário vítima de um trabalho em que Jacob precisa fazer em sua mente. Ken Watanabe é o vilão que ameaça o protagonista e sua esposa, Lisa, papel de Marion Cotillard, que dentro de um sonho comete suicídio na tentativa de voltar ao mundo real. Após a morte de Lisa, Jacob é acusado de homicídio e precisa fazer de tudo para provar a sua inocência.
O filme tem estréia programada para o dia 6 de agosto de 2010 no Brasil.
Assista ao trailer.
Compartilhe
Na história, DiCaprio vive Jacob, um rapaz com a habilidade de entrar no sonho das pessoas para implantar ou pegar informações. O time dele conta com os personagens de Ellen Page, Tom Hardy e Joseph Gordon Levitt. Cillian Murphy vive um empresário vítima de um trabalho em que Jacob precisa fazer em sua mente. Ken Watanabe é o vilão que ameaça o protagonista e sua esposa, Lisa, papel de Marion Cotillard, que dentro de um sonho comete suicídio na tentativa de voltar ao mundo real. Após a morte de Lisa, Jacob é acusado de homicídio e precisa fazer de tudo para provar a sua inocência.
O filme tem estréia programada para o dia 6 de agosto de 2010 no Brasil.
Assista ao trailer.
Compartilhe
@amandamanfre
Oi pessoal, como vão?
Então, pra começar o ano vamos falar de um livro escrito pelo grande poeta, Chico Buarque. O livro conta a história de um homem muito velho de uma tradicional família que está num leito de hospital. Ele conta num monólogo dirigido à filha, às enfermeiras e a quem quiser ouvir, a história de sua linhagem desde os ancestrais portugueses, passando por um barão do Império, um senador da Primeira República, até o tataraneto, garotão do Rio de Janeiro atual. A visão que o autor nos oferece da sociedade brasileira é extremamente pessimista: preconceitos de classe e de raça, machismo, oportunismo, corrupção, destruição da natureza...
“Quando eu sair daqui, vamos nos casar na fazenda da minha feliz infância, lá na raiz da serra. Você vai usar o vestido e o véu da minha mãe, e não falo assim por estar sentimental, não é por causa da morfina. Você vai dispor dos rendados, dos cristais, da baixela, das jóias e do nome da minha família.”
O romance começou a ser escrito em agosto de 2007 e dá vida a objetos e lugares que habitam as lembranças do autor, como aparelhos de vitrola, refrigeradores Frigidaire, colégios para moças, ritmos de época. Sua paixão pelo Fluminense se materializa na figura de Xerxes, um fictício jogador indisciplinado dos anos 50. É um livro ótimo, tem um gosto bem brasileirinho!
E pra terminar vamos abrir na página 69 um livro qualquer, e postar nos comentários o que estiver escrito na 2° frase.
É isso gente, beijos, bom começo de ano, e feliz aniversário pra mim EE+
Compartilhe
Então, pra começar o ano vamos falar de um livro escrito pelo grande poeta, Chico Buarque. O livro conta a história de um homem muito velho de uma tradicional família que está num leito de hospital. Ele conta num monólogo dirigido à filha, às enfermeiras e a quem quiser ouvir, a história de sua linhagem desde os ancestrais portugueses, passando por um barão do Império, um senador da Primeira República, até o tataraneto, garotão do Rio de Janeiro atual. A visão que o autor nos oferece da sociedade brasileira é extremamente pessimista: preconceitos de classe e de raça, machismo, oportunismo, corrupção, destruição da natureza...
“Quando eu sair daqui, vamos nos casar na fazenda da minha feliz infância, lá na raiz da serra. Você vai usar o vestido e o véu da minha mãe, e não falo assim por estar sentimental, não é por causa da morfina. Você vai dispor dos rendados, dos cristais, da baixela, das jóias e do nome da minha família.”
O romance começou a ser escrito em agosto de 2007 e dá vida a objetos e lugares que habitam as lembranças do autor, como aparelhos de vitrola, refrigeradores Frigidaire, colégios para moças, ritmos de época. Sua paixão pelo Fluminense se materializa na figura de Xerxes, um fictício jogador indisciplinado dos anos 50. É um livro ótimo, tem um gosto bem brasileirinho!
E pra terminar vamos abrir na página 69 um livro qualquer, e postar nos comentários o que estiver escrito na 2° frase.
É isso gente, beijos, bom começo de ano, e feliz aniversário pra mim EE+
Compartilhe
@ninjuliamaria
Oi gente bom dia!
Hoje acordei com vontade de contar pra vocês o que um monte de gente sempre me pergunta, dia sim, dia também! Afinal da onde saem as idéias de tendência que aparecem nos desfiles? Da cabeça surtada do estilista? Então porque a gente vê vários desfiles às vezes carregando a mesma tendência que os dos colegas, ou repetidas afirmações da mesma idéia? E se é assim, como é que eles sabem vários meses antes da gente o que vai ser moda nas ruas?
Vamos aos fatos: Não, a maioria não sai da cabeça surtada do estilista num dia de inverno / verão! Lógico, cada criação de coleção é bolada pelo estilista, e provêm das idéias dele e do que ele quer falar naquele momento! Existe algo que a maioria das pessoas não conhece que se chama bureaux de tendências. O que é isso? São empresas especializadas em coolhunting. Ta, não entendi! Vamos à explicação: antigamente, a rede de tendência de moda rolava da seguinte forma: estilista criava algo, e dele saia a roupa que as pessoas iam usar na rua. Hoje em dia, da rua saem as idéias, que são capturadas pelos coolhunters, e daí vão pros estilistas. Ou seja, agora a rede é invertida. O trabalho do coolhunter é estar sempre atento às idéias que saem das ruas, geralmente de pequenos grupos ou pessoas estilosas, que não necessariamente são ligadas à moda, mas que criam conceitos no modo de vestir que tem grandes chances de vir a ser um conceito massificado. Daí pro processo de massificação leva-se algum tempo, razão pelo qual as pesquisas são realizadas tão cedo, e os profissionais que efetivamente levam a moda das tendências pra rua sabem sempre mais cedo o que vai rolar daqui um tempo. Lógico existem tendências que dão certo e outras não, por isso é tendência! Tende a ser algo, mas nem sempre funciona nesse país, ou nessa cultura. Nem tudo que funciona, por exemplo, na Europa chega a funcionar no Brasil, ou na Rússia.
Para se ter acesso ao material dessas empresas, as pessoas interessadas pagam as taxas, normalmente. Agora, nós, simples mortais que queremos saber antes algumas coisinhas, mas não temos esse tipo de acesso, o que faremos? Calma, não se desesperem! Hoje em dia existem também para salvar nossa vida uma coisa chamada blogs de streetstyle. O que são esses blogs? Geralmente fotógrafos ou até mesmo pessoas estilosas, que gostam de simplesmente sair por aí tirando fotos suas ou alheias (todas com autorização do alheio claro!) de gente estilosa que cria sua própria tendência. Eu amo vários (ta no fundo no fundo eu tenho vontade de ter um pra mim um dia, mas não tenho tempo então acompanho dos outros), entre eles alguns que se tornaram famosos, como o thesartorialist.blogspot.com, o facehunter.blogspot.com e o seaofshoes.typepad.com . Todas essas pessoas acabaram se tornando boas fontes de tendências (algumas até lançaram livros ou foram convidadas a desenvolverem coleções para grandes redes), e estão ao alcance das nossas mãos! Como eu considero moda, modo de ser portar e se vestir, um tipo de educação que pode ser desenvolvida por todo mundo, sugiro que vocês passem a verificar esses blogs quando tiverem tempo livre... e daí por diante, que achem novos que carreguem mais tendências pra estarem sempre atualizados com o que vai surgir! Assim ficará mais fácil entender o que está acontecendo nesse mundo, sem ficar perdido com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo, e sem correr tanto o risco de adotar toda e qualquer tendência e se tornar uma vitima da moda. Afinal a gente quer sempre se vestir bem, mas sempre dentro do nosso estilo mesmo, né?
Espero que tenham gostado, e saciado a curiosidade rsrsrsrsrs
Beijinhos
@ninjuliamaria
Compartilhe
Hoje acordei com vontade de contar pra vocês o que um monte de gente sempre me pergunta, dia sim, dia também! Afinal da onde saem as idéias de tendência que aparecem nos desfiles? Da cabeça surtada do estilista? Então porque a gente vê vários desfiles às vezes carregando a mesma tendência que os dos colegas, ou repetidas afirmações da mesma idéia? E se é assim, como é que eles sabem vários meses antes da gente o que vai ser moda nas ruas?
Vamos aos fatos: Não, a maioria não sai da cabeça surtada do estilista num dia de inverno / verão! Lógico, cada criação de coleção é bolada pelo estilista, e provêm das idéias dele e do que ele quer falar naquele momento! Existe algo que a maioria das pessoas não conhece que se chama bureaux de tendências. O que é isso? São empresas especializadas em coolhunting. Ta, não entendi! Vamos à explicação: antigamente, a rede de tendência de moda rolava da seguinte forma: estilista criava algo, e dele saia a roupa que as pessoas iam usar na rua. Hoje em dia, da rua saem as idéias, que são capturadas pelos coolhunters, e daí vão pros estilistas. Ou seja, agora a rede é invertida. O trabalho do coolhunter é estar sempre atento às idéias que saem das ruas, geralmente de pequenos grupos ou pessoas estilosas, que não necessariamente são ligadas à moda, mas que criam conceitos no modo de vestir que tem grandes chances de vir a ser um conceito massificado. Daí pro processo de massificação leva-se algum tempo, razão pelo qual as pesquisas são realizadas tão cedo, e os profissionais que efetivamente levam a moda das tendências pra rua sabem sempre mais cedo o que vai rolar daqui um tempo. Lógico existem tendências que dão certo e outras não, por isso é tendência! Tende a ser algo, mas nem sempre funciona nesse país, ou nessa cultura. Nem tudo que funciona, por exemplo, na Europa chega a funcionar no Brasil, ou na Rússia.
Para se ter acesso ao material dessas empresas, as pessoas interessadas pagam as taxas, normalmente. Agora, nós, simples mortais que queremos saber antes algumas coisinhas, mas não temos esse tipo de acesso, o que faremos? Calma, não se desesperem! Hoje em dia existem também para salvar nossa vida uma coisa chamada blogs de streetstyle. O que são esses blogs? Geralmente fotógrafos ou até mesmo pessoas estilosas, que gostam de simplesmente sair por aí tirando fotos suas ou alheias (todas com autorização do alheio claro!) de gente estilosa que cria sua própria tendência. Eu amo vários (ta no fundo no fundo eu tenho vontade de ter um pra mim um dia, mas não tenho tempo então acompanho dos outros), entre eles alguns que se tornaram famosos, como o thesartorialist.blogspot.com, o facehunter.blogspot.com e o seaofshoes.typepad.com . Todas essas pessoas acabaram se tornando boas fontes de tendências (algumas até lançaram livros ou foram convidadas a desenvolverem coleções para grandes redes), e estão ao alcance das nossas mãos! Como eu considero moda, modo de ser portar e se vestir, um tipo de educação que pode ser desenvolvida por todo mundo, sugiro que vocês passem a verificar esses blogs quando tiverem tempo livre... e daí por diante, que achem novos que carreguem mais tendências pra estarem sempre atualizados com o que vai surgir! Assim ficará mais fácil entender o que está acontecendo nesse mundo, sem ficar perdido com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo, e sem correr tanto o risco de adotar toda e qualquer tendência e se tornar uma vitima da moda. Afinal a gente quer sempre se vestir bem, mas sempre dentro do nosso estilo mesmo, né?
Espero que tenham gostado, e saciado a curiosidade rsrsrsrsrs
Beijinhos
@ninjuliamaria
Compartilhe
@PauloLima147
Ele é um cantor sertanejo que vem chamando atenção e conquistando seu espaço na mídia com seu grande talento para a música, mesmo sendo um jovem cantor (apenas 18 anos) foi considerado uma grande revelação no ano de 2009. O nome dele é Luan Santana, natural de Campo Grande – MS desde muito novinho já demonstrava um grande interesse pela música, aos 3 anos de idade já cantarolava músicas em reuniões de família, o pai para dar um incentivo resolve comprar um violão para o garoto e a partir desse momento a paixão pela música cresce cada vez mais.
Já na adolescência Luan Santana se destaca por ganhar todos os festivais de música nas escolas que estudava. Da pra ver que o garoto tem talento mesmo galera!
Na internet o vídeo da canção “Meteoro” (um de seus grandes sucessos) teve mais de 10 milhões de acessos no You Tube (um salve pro youtube galera!), seu primeiro show foi aos 16 anos de idade, já gravou 2 CDs e recentemente 1 DVD. O “gurizinho” como era chamado já participou de vários programas na TV como Domingo Legal, Hebe Camargo (onde ganhou um selinho da apresentadora), e da TV Record (agora só falta a platinada). Acredito que o sucesso ocorreu para ele de uma forma muito repentina, mas esta sabendo administrar bem, o rapaz já possui até uma grife de roupa. Quem quiser seguir no Twitter ta ai galera @luansantanaevc.
OBS: Pra você que gosta de sertanejo post aqui a música que você curte mais, vamos ver a mais postada e por um vídeo dela.
Compartilhe
Já na adolescência Luan Santana se destaca por ganhar todos os festivais de música nas escolas que estudava. Da pra ver que o garoto tem talento mesmo galera!
Na internet o vídeo da canção “Meteoro” (um de seus grandes sucessos) teve mais de 10 milhões de acessos no You Tube (um salve pro youtube galera!), seu primeiro show foi aos 16 anos de idade, já gravou 2 CDs e recentemente 1 DVD. O “gurizinho” como era chamado já participou de vários programas na TV como Domingo Legal, Hebe Camargo (onde ganhou um selinho da apresentadora), e da TV Record (agora só falta a platinada). Acredito que o sucesso ocorreu para ele de uma forma muito repentina, mas esta sabendo administrar bem, o rapaz já possui até uma grife de roupa. Quem quiser seguir no Twitter ta ai galera @luansantanaevc.
OBS: Pra você que gosta de sertanejo post aqui a música que você curte mais, vamos ver a mais postada e por um vídeo dela.
Compartilhe
@manuportnogfer
Continuação do post de 01/01/2010
Levantei assim que o sol nasceu, coloquei uma blusa formal, com uma calça larga, eu realmente não gostava de chamar atenção, e também não era prudente.
Fui para o trabalho, e como sempre fui a primeira a chegar, tanto que o meu chefe me deu a cópia das chaves do prédio para que eu acendesse as luzes.
Feito isso me sentei em minha mesa, e o dia correu normal. Dei um simples “Bom dia" ao meu patrão e a todos que passavam, fiz relatórios, entreguei xícaras de café, ouvi as piadinhas a que as pessoas faziam sobre mim, e depois fui a um bar perto de onde morava. Eu tinha apenas uma amiga humana, Rachel Collins, nós falamos sobre coisas humanas normais, eu realmente gosto muito dela, quase como uma irmã. Logo após fui para casa a pé, mesmo estando chovendo. Eu poderia facilmente fazer a chuva cessar, se não fosse o meu objetivo ser “normal”.
Virei uma rua diferente, eu gostava da chuva e quis pegar um caminho mais longo, a rua que eu peguei possuía duas esquinas. Não havia nada Além da chuva naquela rua, e então eu vi um vulto branco passar por mim, e virar a esquina. Pelo pouco que eu sabia eu o reconheci “vampiro”.
Virei à esquina apenas para vê-lo parado, encostado em uma parede, com a cabeça baixa.
Lisa Bree – Ele disse meu nome. Logo após levantou a cabeça, e eu perdi o fôlego com a beleza de suas feições.
Sim! – Respondi de imediato. – Como Sabe meu nome?
- És uma bruxa?
- Sim! – Respondi novamente franzindo o cenho. A marca no meu ombro esquerdo já estava começando a brilhar.
- Você é um vampiro? – Perguntei, não queria usar meus dons.
- Sou!
- E como um vampiro sabe quem eu sou?
- Eu também tenho dons! E você é muito conhecida no nosso mundo, por ter se renegado. Poucos fazem esse tipo de coisa.
- Seu mundo! Quem é você?
- Anthony Blanchard – Respondeu se aproximando de mim, e novamente eu perdi o fôlego. Ele era extremamente perfeito. Cabelos pretos completamente desarrumados, pele extremamente pálida – como qualquer vampiro – Alto, devia medir uns dois metros e pouco. Mas o que mais me chamou atenção foram seus olhos, que ao invés de vermelhos eram dourados.
- E o que você quer comigo? – Ele sorriu de minha objetividade
- Conversar, eu também me revoltei com os “hábitos” de minha espécie! – Essa parte me pegou de surpresa, pois eu não sabia do que se tratava, tampouco sabia muito sobre vampiros.
- Tem um bar aqui perto – Comecei, mas ele me cortou.
- Não é o tipo de conversa que permita a existência de testemunhas.
- Então vamos até o meu apartamento – Anthony parecia pensativo, realmente era estranho uma bruxa convidando um vampiro para entrar em sua casa, logo ele estaria esperando alguma arma ou armadilha que o incapacitasse. Por fim ele começou a andar em minha direção. Eu me virei o conduzindo até meu apartamento.
Paramos perto da entrada do prédio, ele provavelmente estranhou o fato de eu morar no bairro periférico.
- Eu o convidaria a entrar, mas a rua está deserta, e tenho certeza de que assim é mais confortável para nós dois.
- De fato. – Disse-me, concordando.
- Então vá direto ao ponto – Já estava-mos encharcados por causa chuva – não que isso me incomodasse.
- Sou fascinado pelo seu modo de vida. Eu lhe falei que tinha dons, e com o tempo comecei a criar certa de repulssa pelo fato de beber sangue humano.
Logo após Anthony falar, passou um carro na rua, iluminando nossos rostos.
- OK então – Eu disse – vamos entrar.
- Então esse é seu lar? – Ele perguntou até entrar no meu apartamento
- Por enquanto.
- Por mais quanto tempo exatamente?
- Dois anos. Agora sente-se, e termine o que tinha pra falar.
Ele novamente sorriu passando a mão pelos cabelos encharcados e se sentou no sofá de dois lugares, eu puchei uma cadeiras, e sentei de frente a ele.
- Como eu ia dizendo, eu não quero mais matar pessoas, eu discobri um jeito de viver através de apenas sangue de animais, descobri que foi a sua afeição por seus pais que a fez escolher esse caminho. E achei que pudesse me ajudar.
- O quanto você sabe sobre minha história?
- Muito pouco. E você o quanto sabe sobre a minha espécie?
- Pelo visto um pouco menos do que você sabe sobre mim.
Ele riu, uma risada baixa.
- Gostaria de ficar com você de certo modo, de treinar a proximidade com os humanos. Talvez assim seja mais fácil resistir ao sangue deles. – Ele parecia sincero ao me falar.
- Preciso penssar, você deve concordar que é uma decisão que exige muita cautela.
- Eu sei.
- Se você perder o controle, irá me prejudicar também – Eu disse, e ele suspirou
- Eu sei.
- Se eu aceitasse sua proposta, você obedeceria as minhas regras?
Ele pareceu penssar por um momento antes de responder
- Incondicionalmente! – Ele sorriu pra mim, um sorriso lindo. Estava gostando de converssar com ele, havia muito tempo que eu não converssava com alguém que sabia o que eu era.
- Primeiro, quero que arranje logo um lugar para ficar, não acho que a convivência diária entre duas espécies tão distintas possa ser pacífica por muito tempo.
- Eu concordo.
Dessa vez havia algo por trás de seu tom, algo o qual eu não fui capaz de detectar o que era.
- Anthony, por que está concordando com tudo o que falo?
- Eu realmente quero isso. Me passar por “normal”.Sempre quis voltar a ser humano.
Essa sim me deixou um pouco chocada.
- E por quê.
- Eu fui transformado em 1882, quando tinha vinte e cinco anos. O vampiro que me transformou era médico no hospício que minha irmã frenquentava, ela era esquizofrênica. As vezes eu converssava com ela, depois que aprendi a me refrear melhor, pois sabia que ela não correria riscos se contasse a alguém. O vampiro que me criou nunca escondeu quem eu era, nem o que perdi. Então eu os vi crescer de longe, sem mim. Me deram por desaparecido. Você não faz idéia do quão agonizante é, ver os que você ama lamentando sua perda, sofrendo, e você estar bem perto, incapaz de fazer algo. Depois disso eu tomei total repulssa pelo que sou. Pelo monstro abominável e repugnante no qual me transformei.
Ele agora me olhava triste, e isso por algum motivo partiu meu coração. Percebi a semelhança entre nossas histórias, não havia como não querer ajuda-lo, e eu sabia que ele estava disposto a fazer qualquer coisa pra que eu o ajudasse, e sabia também que ele faria o mesmo por mim.
- Então vou ditar as regras. – Ele sorriu, animado – Você não pode matar nenhum humano, não pode roubar, e não me chame de “Lissa” e sim de “Liza”
- Isso não será problema, eu prefiro te chamar de Bree! – Ele disse ainda sorrindo, dessa vez eu sorri em resposta.
- Em dois dias terá uma entrevista de emprego na minha empresa, para escolher um editor de imagem. Você sabe mecher com computação e photoshop?
- Sei, preciso saber fazer algumas identidades falssas caso não saiba.
- Ótimo. Mas você terá que comprar roupas, e um carro.
- Eu tenho dinheiro guardado, já que não preciso muito dele.
- Então amanhã vamos as compras.
- OK. Mas por hora, se importaria se eu passasse a noite aqui?
- Não, tudo bem.Como você não pode dormir, pode ficar vendo televisão se quiser, ou usar o computador para treinar.Mas sob hipótese alguma vá ao meu quarto.
- Certo. Você dita as regras! – Ele sorriu - Boa noite.
- Boa noite. – Eu disse, e fui pro meu quarto. Tomei um banho e fui deitar na cama. O bom de ser bruxa é que não precisamos dormir todas as noites. Podemos adiar o sono. Mas como eu fingia ser conpletamente normal, eu me entragava ao sono todos os dias. As vezes até mais, quando ficava entediada. Eu gostava de sonhar, é como um mundo só meu. Completamente impenetrável.
Continua...
Podem mandar sugestões para manu.nog@hotmail.com, ou deixar nos Reviews.
Qualquer opinião é bem vinda.
Compartilhe
Levantei assim que o sol nasceu, coloquei uma blusa formal, com uma calça larga, eu realmente não gostava de chamar atenção, e também não era prudente.
Fui para o trabalho, e como sempre fui a primeira a chegar, tanto que o meu chefe me deu a cópia das chaves do prédio para que eu acendesse as luzes.
Feito isso me sentei em minha mesa, e o dia correu normal. Dei um simples “Bom dia" ao meu patrão e a todos que passavam, fiz relatórios, entreguei xícaras de café, ouvi as piadinhas a que as pessoas faziam sobre mim, e depois fui a um bar perto de onde morava. Eu tinha apenas uma amiga humana, Rachel Collins, nós falamos sobre coisas humanas normais, eu realmente gosto muito dela, quase como uma irmã. Logo após fui para casa a pé, mesmo estando chovendo. Eu poderia facilmente fazer a chuva cessar, se não fosse o meu objetivo ser “normal”.
Virei uma rua diferente, eu gostava da chuva e quis pegar um caminho mais longo, a rua que eu peguei possuía duas esquinas. Não havia nada Além da chuva naquela rua, e então eu vi um vulto branco passar por mim, e virar a esquina. Pelo pouco que eu sabia eu o reconheci “vampiro”.
Virei à esquina apenas para vê-lo parado, encostado em uma parede, com a cabeça baixa.
Lisa Bree – Ele disse meu nome. Logo após levantou a cabeça, e eu perdi o fôlego com a beleza de suas feições.
Sim! – Respondi de imediato. – Como Sabe meu nome?
- És uma bruxa?
- Sim! – Respondi novamente franzindo o cenho. A marca no meu ombro esquerdo já estava começando a brilhar.
- Você é um vampiro? – Perguntei, não queria usar meus dons.
- Sou!
- E como um vampiro sabe quem eu sou?
- Eu também tenho dons! E você é muito conhecida no nosso mundo, por ter se renegado. Poucos fazem esse tipo de coisa.
- Seu mundo! Quem é você?
- Anthony Blanchard – Respondeu se aproximando de mim, e novamente eu perdi o fôlego. Ele era extremamente perfeito. Cabelos pretos completamente desarrumados, pele extremamente pálida – como qualquer vampiro – Alto, devia medir uns dois metros e pouco. Mas o que mais me chamou atenção foram seus olhos, que ao invés de vermelhos eram dourados.
- E o que você quer comigo? – Ele sorriu de minha objetividade
- Conversar, eu também me revoltei com os “hábitos” de minha espécie! – Essa parte me pegou de surpresa, pois eu não sabia do que se tratava, tampouco sabia muito sobre vampiros.
- Tem um bar aqui perto – Comecei, mas ele me cortou.
- Não é o tipo de conversa que permita a existência de testemunhas.
- Então vamos até o meu apartamento – Anthony parecia pensativo, realmente era estranho uma bruxa convidando um vampiro para entrar em sua casa, logo ele estaria esperando alguma arma ou armadilha que o incapacitasse. Por fim ele começou a andar em minha direção. Eu me virei o conduzindo até meu apartamento.
Paramos perto da entrada do prédio, ele provavelmente estranhou o fato de eu morar no bairro periférico.
- Eu o convidaria a entrar, mas a rua está deserta, e tenho certeza de que assim é mais confortável para nós dois.
- De fato. – Disse-me, concordando.
- Então vá direto ao ponto – Já estava-mos encharcados por causa chuva – não que isso me incomodasse.
- Sou fascinado pelo seu modo de vida. Eu lhe falei que tinha dons, e com o tempo comecei a criar certa de repulssa pelo fato de beber sangue humano.
Logo após Anthony falar, passou um carro na rua, iluminando nossos rostos.
- OK então – Eu disse – vamos entrar.
- Então esse é seu lar? – Ele perguntou até entrar no meu apartamento
- Por enquanto.
- Por mais quanto tempo exatamente?
- Dois anos. Agora sente-se, e termine o que tinha pra falar.
Ele novamente sorriu passando a mão pelos cabelos encharcados e se sentou no sofá de dois lugares, eu puchei uma cadeiras, e sentei de frente a ele.
- Como eu ia dizendo, eu não quero mais matar pessoas, eu discobri um jeito de viver através de apenas sangue de animais, descobri que foi a sua afeição por seus pais que a fez escolher esse caminho. E achei que pudesse me ajudar.
- O quanto você sabe sobre minha história?
- Muito pouco. E você o quanto sabe sobre a minha espécie?
- Pelo visto um pouco menos do que você sabe sobre mim.
Ele riu, uma risada baixa.
- Gostaria de ficar com você de certo modo, de treinar a proximidade com os humanos. Talvez assim seja mais fácil resistir ao sangue deles. – Ele parecia sincero ao me falar.
- Preciso penssar, você deve concordar que é uma decisão que exige muita cautela.
- Eu sei.
- Se você perder o controle, irá me prejudicar também – Eu disse, e ele suspirou
- Eu sei.
- Se eu aceitasse sua proposta, você obedeceria as minhas regras?
Ele pareceu penssar por um momento antes de responder
- Incondicionalmente! – Ele sorriu pra mim, um sorriso lindo. Estava gostando de converssar com ele, havia muito tempo que eu não converssava com alguém que sabia o que eu era.
- Primeiro, quero que arranje logo um lugar para ficar, não acho que a convivência diária entre duas espécies tão distintas possa ser pacífica por muito tempo.
- Eu concordo.
Dessa vez havia algo por trás de seu tom, algo o qual eu não fui capaz de detectar o que era.
- Anthony, por que está concordando com tudo o que falo?
- Eu realmente quero isso. Me passar por “normal”.Sempre quis voltar a ser humano.
Essa sim me deixou um pouco chocada.
- E por quê.
- Eu fui transformado em 1882, quando tinha vinte e cinco anos. O vampiro que me transformou era médico no hospício que minha irmã frenquentava, ela era esquizofrênica. As vezes eu converssava com ela, depois que aprendi a me refrear melhor, pois sabia que ela não correria riscos se contasse a alguém. O vampiro que me criou nunca escondeu quem eu era, nem o que perdi. Então eu os vi crescer de longe, sem mim. Me deram por desaparecido. Você não faz idéia do quão agonizante é, ver os que você ama lamentando sua perda, sofrendo, e você estar bem perto, incapaz de fazer algo. Depois disso eu tomei total repulssa pelo que sou. Pelo monstro abominável e repugnante no qual me transformei.
Ele agora me olhava triste, e isso por algum motivo partiu meu coração. Percebi a semelhança entre nossas histórias, não havia como não querer ajuda-lo, e eu sabia que ele estava disposto a fazer qualquer coisa pra que eu o ajudasse, e sabia também que ele faria o mesmo por mim.
- Então vou ditar as regras. – Ele sorriu, animado – Você não pode matar nenhum humano, não pode roubar, e não me chame de “Lissa” e sim de “Liza”
- Isso não será problema, eu prefiro te chamar de Bree! – Ele disse ainda sorrindo, dessa vez eu sorri em resposta.
- Em dois dias terá uma entrevista de emprego na minha empresa, para escolher um editor de imagem. Você sabe mecher com computação e photoshop?
- Sei, preciso saber fazer algumas identidades falssas caso não saiba.
- Ótimo. Mas você terá que comprar roupas, e um carro.
- Eu tenho dinheiro guardado, já que não preciso muito dele.
- Então amanhã vamos as compras.
- OK. Mas por hora, se importaria se eu passasse a noite aqui?
- Não, tudo bem.Como você não pode dormir, pode ficar vendo televisão se quiser, ou usar o computador para treinar.Mas sob hipótese alguma vá ao meu quarto.
- Certo. Você dita as regras! – Ele sorriu - Boa noite.
- Boa noite. – Eu disse, e fui pro meu quarto. Tomei um banho e fui deitar na cama. O bom de ser bruxa é que não precisamos dormir todas as noites. Podemos adiar o sono. Mas como eu fingia ser conpletamente normal, eu me entragava ao sono todos os dias. As vezes até mais, quando ficava entediada. Eu gostava de sonhar, é como um mundo só meu. Completamente impenetrável.
Continua...
Podem mandar sugestões para manu.nog@hotmail.com, ou deixar nos Reviews.
Qualquer opinião é bem vinda.
Compartilhe
Assinar:
Postagens (Atom)