sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A Mais Pedida - Raimundos

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@shibatiana

E o tema de hoje é aborto. Aborto é quando a gravidez é interrompida pela morte do embrião (até os 3 meses de gestação) ou do feto (dos 3 aos 9 meses de gestação). Pode ser provocado ou espontâneo, beleza, até aí todo mundo sabe e blá blá blá, mas acontece que a galera tá desinformada sobre d etalhes desse ato. Algumas pessoas dizem que são contra e outras à favor, mas na moral, independente da opinião de cada um, a maioria nem sabe do que tá falando – Todo mundo tá ligado que o aborto aqui no Brasil é proibido, mas tem uma lei que não penaliza o aborto em casos de estupro ou grave risco de vida para a gestante. Bom, pessoalmente, nesses casos eu concordo que o aborto tenha que ser provocado, por médicos decentes e com a consciência da lei. Imagina só o emocional de uma mulher que sempre, ao olhar pro filho, lembra que ele é fruto de um estupro? Quer dizer, uma coisa leva a outra, a questão estupro puxa a questão saúde. Tem o lance dos religiosos que discordam do aborto, baseando-se nas graves palavras da bíblia: “Não matarás”. Sinceramente, eu não conheço todos os direitos da mulher, mas até aonde eu ouvi fakar, não tem nenhum que fale de dispor da vida do ser humano gerado. Ou seja, todos tem direito de viver, independente do que a mulher brasileira queira pro seu ‘corpitcho’. Mesmo por que, quem não quer engravidar, tem que se cuidar e pra isso existem vários métodos contraceptivos no mercado brasileiro. É claro que eu não podia deixar de falar do pessoal que é a favor do aborto. No geral, a maioria tem o seguinte pensamento: “O aborto é um crime e a cada dia que passa, ele aumenta, e as clínicas clandestinas lucram mais e mais. Se o aborto fosse legalizado, o governo poderia ter controle dos dados. A legalização do aborto, não incentiva nem obriga ninguém a abortar, quem é contra, continua com a sua opinião. Cada mulher sabe o que faz com o seu corpo, é injusto ela ‘segurar’ uma gestação, sendo que ela não quer aquilo.” . Eu termino por aqui. Não dá pra dizer que literalmente é uma questão de opinião, por que por enquanto, o aborto aqui é prAoibido (repito), mas cada um sabe o que pensa e favorece. Fiquem a vontade para opinar sobre o assunto nos comentários. Beijos!



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@ninjuliamaria

Hello people! Vamos ver o que passou no Fashion Rio de Inverno 2010? Então vamos:

1 – Azul, muito azul! Para todos os estilos e tons!



2 – Babados pra moças românticas!



3 – Saias curtas, em especial com movimento arredondado (as sainhas tulipa vieram com tudo! E eu amooooooooooo saia tulipa de cintura um pouco mais alta e comprimento um pouco mais curto! Combine com uma camiseta/regatinha podrinha, boots, e colares de correntes, e vai linda!)



4 – Ombros marcados: a Balmain e a Balenciana já tinham mostrado, e aqui o Alexandre Herchcovitch já tinha adiantado no último desfile! Agora confirma-se, entram anos 80 novamente e a silhueta com ombros estruturadinhos.



5 – Cintura marcada, no maior estilo ladylike!



6 – O militar volta, principalmente nas jaquetas!



7 – Botas, muitas botas (leiam o post anterior pra verificar quais e o melhor jeito de usá-las!)



8 – Cabeças cobertas (lacinhos, chapéus, boinas, etc)



9 – Calças em modelagens justas – leggings e skinnys principalmente!



10 – Neoprene no lugar de couro.



Destaque para os tênis forrados de antigos quimonos japoneses, do estilista Walter Rodrigues, e para as meias (sim são meias!) de látex/vinil da Juliana Jabour! Leeeeeeeeeendos de morrer! (quero um de cada pra mim, por favor! rsrsrsrsrs)




Agora esperemos o que virá na passarela do SPFW semana que vem!


Beijocas

@ninjuliamaria

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@manuportnogfer

Entramos em minha casa, e Anthony estava casualmente sentado no sofá, assistindo um jogo de basquete.

- Gosta de basquete? – Revirei os olhos, minha amiga humana não iria me ouvir tão cedo. Senti cheiro de comida da cozinha.

- Você fez o almoço? – Ele cozinhava? Ele então virou-se pra mim.

- Achei que iriam chegar com fome!

- Bom você acertou! – Rachel deu um sorriso do tipo colgate e puxou meu hóspede em direção a cozinha. Lembrando que ela nunca tinha estado em minha casa. Pra evitar que ela ficasse fussando pelos armários, eu mesma coloquei os pratos na mesa, me servi e me sentei, sem prestar muita atenção ao que estava comendo, eu tinha que arrumar um jeito de fazer minha amiga humana ir embora pra contar ao meu hospede sobre o lobisomem.

- Lizzzzzzzzzzz – Desde quando meu apelido tinha tantos “Zs”?

- Que foi cal? – Ela me olhou feio, pois é, eu também não gostei do Liz-z-z-z.

- To te chamando a um Século! – Me virei pro vampiro em pé ao meu lado, e ele assentiu. Tinha me distraído de novo.
- Desculpe. O que aconteceu.

- Você devia convencer An a comer também. – me virei pra ele, que havia se sentado, ele me olhava com a súplica estampada em seus olhos, tive de morder a língua para não rir.

- Ele é alérgico ah...- pensa – pimenta!

- No espaguete?

- Melhor não arriscar – Ele disse na maior cara-de-pau, e eu não pude evitar, tive uma crise de risos, uma coisa que raramente acontecia comigo, exceto é claro quando eu estava com aquele vampiro. Rachel revirou os olhos e nós acabamos o almoço. Eu a convenci a ir pra casa com muito esforço, dizendo que teria de começar a arrumar o sótão. Assim que ouvi seus passos decendo as escadas eu subi as escadas do sótão, com Anthony bem atrás de mim.

- O que aconteceu?

- O lobisomem esteve lá na empresa hoje, ele também ia se candidatar ao emprego.

- E o que você fez

- Eu inventei uma desculpa e acabei ficando com o currículo dele. O nome dele é Justin Devan – Disse retirando os pedacinhos de papeis com seu nome e sua foto dos bolsos da minha jaqueta de couro.

- Pra que você quer isso Bree?

- Precisamos saber aonde nossos amiguinhos lobisomens se escondem, tenho certeza que já devem ter reparado em seu cheiro.

- Vai fazer um feitiço? – Ele sorriu em expectativa.

- Sim!

Para fazer esse feitiço eu não precisava do meu livro, eu já tive que fazer isso muitas vezes. Abri o mapa da cidade sobre uma mesa, e a seu lado desenhei dois círculos, criando um espaço comum entre os dois, memorizei o rosto de justin Devan, e desenhei um circulo no ar com a chama do isqueiro que pra mim era perfeitamente visível, como se fosse feito de uma espécie de linha de fumaça colorida ,no caso vermelha, o que significava que ele estava com raiva, depois me concentrei no rosto de Anthony e desenhei outro círculo, só que este saiu na cor verde musgo, o que demonstrava sua expectativa, precisei me concentrar bastante para unir os dois círculos como no desenho que fizera a tinta preta (para não alterar o resultado das emoções) no mármore de minha mesa. Eu conseguia sentir círculo de Anthony brilhando intensamente, o que acontecia pois ele estava a meu lado, Já o de Justin Devan era apenas uma linha vermelho-fluorescente, e isso era muito bom pra mim e para Anthony, já que quanto mais longe os lobisomens estivessem mais seguros eu e ele estaríamos, além das pessoas ao nosso redor.
Já conseguia sentir minha marca ardendo levemente contra a minha pele, com isso eu comecei a murmurar o encantamento, senti meus olhos arderem, sabia que agora minha marca deveria ficar da cor dos meus olhos, e que meus olhos começariam a brilhar intensamente, então tudo aconteceu, foi como se eu visse cada rua da cidade que eu precisaria percorrer para encontrá-lo, me revelando sua localização, porém eu estava sem prática, e a intensidade do feitiço me pegou desprevenida, assim que consegui o que queria eu quebrei o encantamento, e consegui sentir meu corpo caindo pra trás, Anthony me aninhou em seus braços, antes que eu pudesse me estatelar no chão.

- E então? – Ele me perguntou, descendo as escadas comigo no colo e me deitando no sofá.

- Pra nossa sorte ele mora do outro lado da cidade, mas já reconheceu seu cheiro!

- Ele vai tentar alguma coisa?
- Eu não sou vidente Anthony! – Ele sorriu como que pedindo desculpas

- O que você pretende fazer?

- Eu não sei, vamos ter de esperar! Acho que vou sair com Rachel amanha, só por precaução, pra poder rodar a cidade e ver se ele me reconheceu!

- Não sei se você deve fazer isso! – Ele parecia preocupado, e tentava desviar os olhos dos meus.

- Por quê não?

- Não seria seguro pra você! – Eu bufei, e me levantei rápido demais, ainda estava tonta, ele me segurou pela cintura, nossos rostos próximos demais.
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