quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

@amandamanfre

Oi gente!
Dei uma parada na minha linda colheitinha feliz, pra escrever a matéria de hoje!

Então, o livro de hoje conta a história que se passsa em tempos da Guerra Fria, com J. Edgar Hoover chefiando o FBI e Frank Sinatra cantando Come Fly with Me. Marilyn Monroe é o maior símbolo sexual dos Estados Unidos e o senador John F. Kennedy se prepara para chegar à presidência. Lindos e carismáticos, os dois tentam manter em segredo um relacionamento amoroso de dez anos, mas não escapam aos microfones da Máfia, do FBI e da inimiga KGB. Em meio ao voyeurismo do Estado, a chantagens, manipulações, eleições compradas e dinheiro ilícito, uma Marilyn Monroe à beira da loucura encontra um JFK às portas do escândalo.


“Na viatura de escolta, o agente Paul Landis, de pé no estribo, olha para o casal presidencial. Clint Hill acena com o polegar para baixo, em sinal de derrota. A velocidade aumenta e o caos se torna perceptível. De cada lado da rua as pessoas parecem paralisadas, enquanto outras se jogam no chão. Os guarda-costas do vice-presidente Johnson, em outro veículo, o haviam encoberto com os próprios corpos, para protegê-lo. A multidão comprimida ao longo do trajeto, com bandeirolas de boas-vindas, parece desnorteada. O carro presidencial, um Lincoln Continental SS-100-X, pesando quatro toneladas, parte a 140 quilômetros por hora. Está quase fora de controle. Ao alcançar a Stemmons Way, com as sirenes ligadas, pôde-se ver o Trade Mart, o centro comercial em que JFK está sendo esperado para fazer um discurso e onde um cartaz publicitário anuncia a estréia em breve de Move over, darling, que seria o último filme de Marilyn Monroe.

Jackie Kennedy continua a sussurrar ao Presidente:
- Jack, Jack, você pode me ouvir?

O olho esquerdo de JFK está pendente, fora da órbita. A comitiva passa a ter à frente três motociclistas. As Harley-Davidson dos policiais derrapam: estão indo rápido demais. No automóvel, o governador Connally fica inconsciente e acha que está morrendo. A mulher olha para ele e murmura:

- Tudo vai ficar bem, não se mexa muito.

Ela ouve a voz de Jackie:

- Ele morreu... Mataram-no. Jack, Jack, eu amo você!”

Há biografias de Marilyn Monroe e biografias de John Fitzgerald Kennedy. Mas este é o primeiro relato completo da história dos dois juntos – narrado como se fosse um roteiro de filme noir, rico em detalhes, emoção e humor negro. Nenhuma passagem da trágica história do casal é suavizada nesta narrativa, baseada sobretudo em entrevistas com as principais figuras envolvidas na história do casal, como Billy Wilder, um dos maiores cineastas de Hollywood, que dirigiu Marilyn em dois filmes da época: Quanto mais quente melhor e o Pecado mora ao lado.

Pegue um livro qualquer, o que estiver mais perto de você, abra na pagina 2 e poste nos comentários o que estiver escrito na 4° frase.

Beijos gente, boa quarta feira.


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Um comentário:

  1. " se somos mais liberais do que outros casais?Não sei responder.Só sei que tudo o que fazemos na cama é bom..."

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