segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

@manuportnogfer


(continuação da ultima matéria)

N/A:Demorei?
Espero que não! Estava planejando a fic, já decidi até mesmo como ela vai acabar, espero mesmo que gostem!
Nesse cap teremos varios personagens novos, inclusive o da Carol Cullen, que foi quem fez a capa da fic!
Bom, apreciem o cap

Ele voou contra mim, me jogando contra a grade de uns dos brinquedos, sangue escorria do meu braço, porém em questão de segundos ele cicatrizou, Justin me rondava, e agora havia mais outro com ele. Rachel continuava imóvel no chão, os olhos arregalados banhados de horror.
Pus-me de pé, encarando as duas criaturas enormes a minha frente.
Retirei um punhal de prata que estava preso a minha cintura, por dentro da blusa, eu não teria chance de lutar contra esses dois sozinha, mas teria de , ao menos, deixar Rachel em segurança.
O outro lobisomem veio para cima de mim, eu usei de toda a minha agilidade para desviar, no que Justin me acertou com uma de suas garras, mas não soltei o punhal. Na sequencia ele veio para cima de mim, porem algo o acertou, o jogando para longe. Anthony estava ali, pronto para lutar, assim como eu, Eu corri em sua direção, os ferimentos quase cicatrizados, ele me olhou bem, e já estávamos sintonizados. Agora seria uma luta fácil.
O outro libisomem foi para cima de Anthony, enquanto Justin investia em mim, porem eu me lancei sobre o outro lobisomem enquanto Anthony se lançava sobre Justin, e ao mesmo tempo em que meu punhal lhe alcançava o pescoço, os dentes de Anthony afundavam na garganta do lobisomem.
Retirei meu punhal, enquanto Anthony levava um golpe de Justin, que ao perceber a derrota fugiu, sangrando. Meu vampiro fez mensão de segui-lo, porem eu lhe sinalizei um “não” com a cabeça.
O outro lobisomem se contorcia com o efeito da prata, sua garganta dilacerada queimada. Ele voltou a forma humana, respirando com dificuldade, sangue jorrava do seu pescoço.
- Eu faço isso por você – Anthony me disse, já perto de mim, ele pegou o punhal de minhas mãos.
- Não é melhor interrogarmos ele, antes de matá-lo? – Ele me olhou, quase sorrindo.
- Não com essa garganta, ele talvez nem consiga pensar de dor! Vamos ser caridosos e matá-lo de uma vez – Dizendo isso ele passou o punhal no peito do lobisomem, que se contorceu em um arco, tirando as costas do chão, os olhos quase saltando das orbitas, e então, em um súbito, seu corpo todo relaxou, e sua cabeça pendeu, morta.
Anthony colocava o corpo do lobisomem morto em uma parte da praça, juntando madeira de alguns dos brinquedos, para atear fogo logo depois, enquanto eu me aproximava cautelosamente de Rachel, ela continuava de olhos arregalados, a respiração difícil, ela gemia de dor. Ela estava coberta de sangue, e eu via ferimentos profundos em seus braços, pernas, barriga...
- Não vou lhe machucar – Eu disse baixo, me agachando junto a ela – Eu vou lhe ajudar, fique tranquila!
- Como ela está? – Anthony disse se aproximando, era nítida sua dificuldade diante do sangue dela.
- Axo qeu vou ter de curá-la eu mesma – E não tinha mais tempo – Anthony, acha que consegue carregá-la?
-Eu tenho certeza que sim! – Ele a pegou nos braços, domando sua sede.
- Schilayfene (Durma) – Eu disse, e os olhos dela imediatamente se fecharam – Vamos mais rápido – Eu disse a Anthony, ele passou a correr na velocidade vampiresca, e eu rapidamente conjurei o ar, flutuando a seu lado.
Não tardamos a chegar em casa, eu tinha muitas perguntas para fazer a ele, mas a vida de Rachel é mais importante.
- Deite-a em minha cama! – Eu disse a ele subindo para o sótão e pegando tudo o que precisava – Meu livro, algumas ervas, e um punhal de prata.
Retornei ao meu quarto, e Rachel já avia ensopado meus lençóis com seu sangue, ainda adormecida.Porém seria mais fácil curá-la se ela estivesse acordada.
- Tryesesten (acorde) – Eu disse me agachando a seu lado, e ela abriu os olhos, um grito de dor saindo de seus lábios.
Coloquei tudo o que precisava na penteadeira, jogando no chão o que antes havia ali. – Anthony – Eu o chamei – Encha a minha banheira de água fria, ela está muito machucada! – Logo eu ouvi a torneira do meu banheiro sendo aberta. Eu então comecei a tirar as roupas de Rachel, as vezes cortando o tecido com o punhal para não fazê-la sentir mais dor. Ela agora chorava compulsivamente, e as vezes serrava os dentes de dor, evitando gritar.
Quando ela ficou completamente nua eu pedi a Anthony que a colocasse na banheira, ela não protestou, acho até que a dor e o cansaço a impediam disso.
O sangue continuava a jorrar de seu corpo, pingando no chão do meu quarto.
Colocamos ela na banheira, que logo ficou num tom avermelhado.
Eu precisaria da conexão máxima com a água para curá-la no tempo que eu tinha. Eu havia trago o que nescessitava para o banheiro, e colocado no chão.
Anthony apenas me observava. Eu podia sentir Rachel cada vez mais fraca, então não tardei a agir. Retirei minhas roupas e entrei no chuveiro apenas o tempo necessário para me ensopar e a meus cabelos. Meu colar já brilhava, e eu podia sentir a força crescendo dentro de mim.
Saí dali e me ajoelhei ao lado de Rachel, que ma conseguia manter os olhos abertos, coloquei as minhas mãos dentro da água ensanguentada, fechando os olhos, e no mesmo instante consegui me conectar. Senti seu poder, sua sutileza, e seu conforto.
Abri os molhos e vi tudo como se estivesse em baixo d’água. Eu sentia como se a energia do elemento fluísse para mim, e a minha energia fluísse de volta.
Retirando apenas uma das mãos peguei os frascos com as ervas – já destampados – e submergi-os na água. Depois peguei o pinhal – um objeto cortante – E fiz um leve corte em minha palma, mas este não cicatrizou tão rápido como deveria, pois a água, misturada com as ervas, estava canalizando minha força para Rachel, fazendo seus cortes se fecharem pouco a pouco. Somente quando ela estava completamente curada – O que levou mais de duas horas devido a gravidade dos ferimentos – eu terminei o ritual, retirando as mãos da água.
Anthony a pegou no colo enquanto eu a enrolava em uma toalha, e a levamos para o sofá. – Ela havia adormecido assim que retirei minhas mãos da água – eu me vesti e junto com Anthony limpei o quarto, e coloquei umas roupas minhas em Rachel.
Eu estava esgotada, isso era visível, mas haviam muitas perguntas a serem feitas.
Quando Anthony e eu acabamos no quarto, eu me virei para ele, pronta para começar.
- Você me deve explicações! – Ele não pareceu se importar com a dureza em minha voz, pois veio até mim e me abraçou, e só então percebi como era amarga e dolorosa nossa separação. Não pude evitar de apoiar o queixo em seu ombro, acariciar seus cabelos...
- Você terá todas elas, depois de descansar. – Ele me pegou no colo sentando em uma cadeira – eu teria de trocar o colchão da minha cama – apenas me apoiei em seu corpo.
- Durma tranquila minha Nix – ele disse em meu ouvido – tomarei conta das duas! – E então, tal qual uma humana eu adormeci.
(N/A Nix é a deusa vampira, na mitologia grega a personificação da noite. Na tradição Órfica, todo universo e demais Deuses primais nasceram do Ovo Cósmico de Nix. Se quiserem saber mais sobre ela podem acessar este link no Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nix )
Acordei cerca de Cinco horas depois, junto com o nascer do sol, na mesma posição em que havia dormido. Anthony me observava, e eu podia dizer pelo calmo batimento cardíaco de Rachel na sala, que ela ainda dormia.
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa seus lábios se encontravam nos meus, e antes mesmo que eu percebesse o que estava fazendo nossas línguas já travavam uma batalha furiosa, nossas mãos percorrendo a pele um do outro.
Ele se afastou de mim, dando beijos em todo o meu rosto antes de me apertar contra si.
- Quando eu saí fiquei observando de longe o seu prédio – ele começou – eu vi quando ele saiu, consegui me concentrar, mas só havia ódio em seus pensamentos, eu tentei o seguir, mas foi difícil, eu apenas sabia que ele estava planejado algo contra ti. – Ele trincou o maxilar, e me apertou tão forte contra ele que se eu não fosse uma bruxa estaria me machucando – Eu percebi também que o clã de lobisomens presente em Londres é maior e mais perigoso do que pensávamos. Eu então resolvi procurar um clã de vampiros amigos meus, e localizamos algumas bruxas, eles então concordaram em ser nossos aliados.
- Eu não queria entrar numa guerra – disse, passando as mãos por seus cabelos.
- Acho que depois do que aconteceu com Rachel não temos mais escolha. – E ele estava certo, e mesmo que tivéssemos outra opção, eu queria vingança. Rachel é minha melhor amiga, e é humana, fraca, indefesa, e eles eram uns monstros.
- O que vamos fazer?
- Alguns dos vampiros e bruxas estão vindo para resolvermos isso! – Ele beijou o topo da minha cabeça – Teremos de nos mudar agora que ele sabe onde você mora, e você terá de pedir demissão pois eles sabem onde você trabalha!
- Em suma – não pude evitar a fragilidade na minha voz – terei de desistir de tudo!
- Shhh! – Ele disse em meu ouvido, me balançando como a um bebê – Quando tudo isso acabar – Ele beijou minha testa – Vamos recomeçar – Beijou meu nariz – Juntos! – E enfim nossos lábios se tocaram.
Quando Rachel acordou Anthony estava na cozinha preparando algo para ela comer – ele fez questão - e eu estava a seu lado, checando seus batimentos.
Ela abriu os olhos com certa dificuldade, a respiração difícil. Seus olhos se arregalaram quando me focalizaram.
- O que... o que? – Ela tentou, mas colocou a mão em um hematoma no peito, deveria estar dolorido ainda.
- Calma, está tudo bem! – Eu tentei confortá-la, as tinha medo de a machucar.
- Eu me lembro de.... – Ela se calou, e seus olhos se perderam, lagrimas caíram deles mas ela não disse uma palavra até que se passassem longos segundos.
- Obrigada – Ela disse por fim – por ter me salvado!
- Você e minha irmã caçula esqueceu? – eu brinquei com ela e ela riu, tossindo em seguida.
- Mas o que foi aquilo tudo?
- Ray, o homem que fez isso contigo – Eu fiz um gesto em direção a ela abrangendo todo o seu corpo - Era um lobisomem, eu por minha fez, sou uma bruxa, e foi por isso que consegui lhe salvar. – Ela soltou o ar de seus pulmões, e explodiu em uma risada.
- Certo, e está vendo meu cabelo roxo? E porque eu sou uma fada! – Ela disse ainda meio sem fôlego, e colocando a mão na região do seu peito que ainda estava dolorida.
- Rachel – Anthony a chamou, segurando uma bandeja de comida nas mãos. Quando o viu ela soltou um grito de medo, e recuou para longe, lagrimas caiam do seu rosto.
- Sai daqui – Ela gritou, atirando algumas almofadas nele. Porem estava fraca, e acabou caindo no chão, com dificuldades para respirar.
- Rachel você tem que se acalmar! – Eu falei a ela. – Tudo o que eu disse era verdade.
- Não é – ela ainda chorava – é impossível, e eu não quero acreditar! – Ela colocou as mãos na cabeça.
- Olha pra mim! – Ela retirou uma das mãos – Olhe para Anthony! – Ela retirou as mãos, tremendo ao o encarar – Alguma vez já fizemos algo que não fosse para o seu bem, ou que a machucasse?
Ela se sentou, um pouco mais calma. Anthony colocou a bandeja na mesa de centro.
- E que – ela tremeu levemente – você.. – ela arregalou os olhos – vocês! Eu não sei o que pensar!
- Coma, e iremos lhe explicar tudo! – Eu disse a ela.
Ela praticamente devorou a comida que Anthony tinha feito para ela.
Ela também parecia mais confortável pois não mais tremia quando olhava para ele, ou quando ele chegava perto dela.
Quando ela disse que estava pronta, lhe expliquei tudo o que havia esplicado a Anthony sobre a minha espécie, e ele falou a ela sobre a dele, ela não pareceu assustada com nada, até falarmos dos lobisomens, ela pediu para nã falarmos deles ainda, que estava muito abalada pela noite anterior.
- Bree – Ela me chamou enquanto eu estava no meu quarto arrumando as malas.
- Sim?
- O que está fazendo? – Eu a olhei, eu sabia qual seria sua reação.
- Vamos nos mudar Ray!
- Mudar, porque? – Ela parecia chateada, como uma melhor amiga que é a ultima a saber de um segredo.
- Eles – ela tremeu quando percebeu de quem se tratava – sabem onde eu moro e onde trabalho
- Vai pedir demissão também? – Sua voz avia subido duas oitavas.
- Não tenho outra escolha, e você também!
- Não – ela disse, agora ela estava com raiva – não vou alrgar o estágio, muito menos a faculdade!
- Você quer se manter viva? – Perguntei, a voz mais gelada e severa do que eu jamais falara com ela – então faça o que eu digo. Ou o episódio de ontem a noite facilmente se repetirá! – Me arrependi de minha dureza assim que a vi cair no chão, as mãos no rosto, chorando. Eu havia esquecido que ela teria de abandonar seus sonhos também. Ajoelhei ao seu lado, fazendo um carinho em seu cabelo. – Ray, você pode fazer a faculdade em outro lugar, ou então trancar e continuar de onde parou! – Ela me olhou por sobre as lagrimas.
- Não há outro jeito?
- Não, não há! – Eu suspirei – Vou terminar de arrumar aqui, e vamos até sua casa buscar suas coisas!
- Certo!
Ela se levantou, e terminou de me ajudar com as coisas. Foram quatro malas levanto todas as minhas roupas e as fotos e os quadros de meus pais, e mais cinco para levar os artefatos bruxos, as ervas, as poções já prontas e os meus livros. Colocamos tudo no taxi, e mandamos para o endereço dado por Anthony – Ele já havia conseguido alugar um apartamento onde caberíamos nós três e nossos visitantes – e pegamos outro taxi para irmos a casa de Rachel. Só podíamos levar metade das roupas dela, que ocuparam sozinhas cinco malas, fora sapatos e objetos pessoais, colocamos tudo no taxi, mas dessa vez seguimos com ele para um endereço.
O prédio era grande, e o apartamento maior ainda, reparei que ele possuía 7 quartos.
- Anthony? – Eu o chamei enquanto ele levávamos as malas de Rachel para aonde seria seu quarto. – Quantos vampiros e bruxas virão? – Nós largamos as malas ao pé da cama.
- Agora é comigo – Rachel disse empolgada para arrumar suas peças de roupa enquanto eu e Anthony saíamos.
- Serão dois bruxos e duas bruxas – ele me respondeu enquanto andávamos de volta a sala – um de cada elemento. E duas vampiras e dois vampiros!
- São casais? – Eu perguntei, enquanto pegávamos nossas malas.
- Sim! - Ele me respondeu enquanto andávamos para o meu quarto. – Um casal de bruxos e um de vampiros. – Quando largamos as malas ao pé da cama, reparei que ele também largou as dele. Não pude evitar sorrir com isso.
Ele me abraçou por trás, colocando sua boca em meu pescoço – Sem mais perguntas? – Eu me virei para ele, as mãos em seu pescoço, nossos corpos colados.
- Varias, mas vou formulá-las de outra forma – O beijo que se seguiu foi inevitável, a atração que sentíamos um pelo outro poderia ser o motivo da terra girar em torno do sol. Porém infelizmente fomos novamente interrompidos por uma campainha. – São eles? – Eu perguntei.
- Sim – Ele me respondeu e nós saímos para abrir a porta.
E lá estavam quem nós esperávamos: Os bruxos, e os vampiros.
Ambas as mulheres vampiras eram altas, uma ruiva, e uma morena, um porte elegante, mas agradável. Já o Vampiro era alto, moreno ao contrário de sua companheira ruiva a qual estava de braços dados, e era intimidador. Os três tinham a pele tão pálida quanto a de Anthony.
O bruxos eram o que eu esperava.
Os homens apenas um ou dois centímetros mais baixo do que o vampiro. Um porte mais relaxado, mais humano, mais com um ar de superioridade. Um possuía o cabelo castanho, e o outro preto. A bruxas exalavam o mesmo ar de superioridade, apesar de serem também levemente mais baixas que as vampiras. Uma Loira, e uma morena. Todas as mulheres tinham cabelos longos, os das morenas e da ruiva impecavelmente lisos, mas os da loura se definiam em cachos angulosos.
Demos espaço para que eles entrassem e ficaram de frente para nós.
Anthony deu um passo a frente. Ele conhecia o vampiro.
- Bree, este é Armand du Coudray – Ele me apresentou ao vampiro que fez uma leve reverência de cabeça, eu retribuí o gesto.
Ele então pegou a mão de sua parceira ruiva, levantando-a na altura de seus cotovêlos, afim de me apresentá-la.
- Esta é Lonen, minha esposa! – Nós repetimos a reverência de cabeça. Armand pegou a mão da outra vampira – E esta é Millan. Uma amiga há muitas décadas – Repetimos a reverência de cabeça.
- Bree – Anthony disse - deixe-me lhe apresentar também a Landon (N/A Lê-se Landôn) O bruxo de cabelos castanhos sorriu, eu retribuí o sorriso – e a Bronuê – O bruxo de cabelos pretos deu um leve aceno de cabeça que eu também retribuí.
- E esta é Venus Hungry – O buxo de cabelo castanho me apresentou a bruxa morena – minha companheira – Ela sorriu pra mim, eu assim como com seu companheiro eu sorri de volta (N/A Venus Hungry é a personagem da Carol)
- E esta – Bronuê – se dirigia a bruxa loira – é Maisha, a trouxemos apenas por necessidade. – Maisha o olhou com desprezo ao invés de raiva, eu tinha quase certeza que sua marca era da Terra, por causa de seu nome – Maisha significa vida.
- Então, de que elemento é sua marca? – Venus me perguntou
- Universo. E a de vocês? – Percebi que os vampiros – incluindo Anthony se afastaram, e fora conversar próximos ao sofá.
- A minha é da água – Respondeu-me Venus – a de London é o ar. Maisha e a Terra, e Bronuê o fogo.

Marca e colar da água:


Marca e colar do ar:


Marca e colar da terra:


Marca e colar do fogo:


(N/A Os olhos de todos os bruxos e o brilho da marca são roxos assim como os de Bree)
Após algumas horas de conversas sobre feitiços e bruxarias Decidimos apresentá-los a Rachel, ela parecia animada, mas os vampiros se sentiram desgostosos e os bruxos fora completamente indiferentes.
Anthony fez o jantar, junto com as duas bruxas.
Todos nos sentamos a mesa de exatas dez cadeiras, com Anthony em um extremo e Landon na outra. Eu estava ao lado direito de Anthony, Rachel a meu lado.
Apenas comemos, sem uma palavra. Os vampiros nos acompanharam bebendo vinho. Assim que terminássemos decidiríamos o que deveria ser feito, e qual o papel de cada um nesta tarefa. Mas de uma coisa eu tinha certeza, no final todos os seres míticos acabariam envolvidos.

N/A: Por favor digam o que acharam nos comentários certo?
Esse foi o ultimo cap que eu tinha pronto, os próximos estão em construção e serão postados tão logo forem escritos!
Um beijo a todos que estão acompanhando a fic
:*

Related Posts with Thumbnails Compartilhe

Nenhum comentário:

Postar um comentário